O que faz nos fecharmos dentro de nós mesmos e com o mundo? Porque a tristeza às vezes nos toma de assalto, sendo quase impossível fugir dela?
Essa e outras perguntas eu ficava me fazendo enquanto acompanhava na tela, a vida quieta e triste de Hanna (Sara Polley). Ela, uma moça que trabalha numa fábrica, e mantém uma vida sem amigos, no mesmo frango, arroz e maçã de todos os dias, parece que ela se recusa a viver. Até que é obrigada a sair de férias, e numa viagem solitária, acaba arrumando ao acaso, um serviço temporário de enfermeira, numa plataforma de petróleo. Lá, no meio do oceano, ela ajuda a Josef (Tim Robbins) - que teve grande parte do corpo queimado e ficou temporariamente cego, devido a um acidente- a se recuperar e, mesmo em sua mudez, começa a se envolver com o paciente, escutando suas histórias.
Essa e outras perguntas eu ficava me fazendo enquanto acompanhava na tela, a vida quieta e triste de Hanna (Sara Polley). Ela, uma moça que trabalha numa fábrica, e mantém uma vida sem amigos, no mesmo frango, arroz e maçã de todos os dias, parece que ela se recusa a viver. Até que é obrigada a sair de férias, e numa viagem solitária, acaba arrumando ao acaso, um serviço temporário de enfermeira, numa plataforma de petróleo. Lá, no meio do oceano, ela ajuda a Josef (Tim Robbins) - que teve grande parte do corpo queimado e ficou temporariamente cego, devido a um acidente- a se recuperar e, mesmo em sua mudez, começa a se envolver com o paciente, escutando suas histórias.