Diz o venho ditado que vingança é um prato que se como frio. É exatamente isso que acontece neste filme, seqüência de “Old Boy” outro filme de muito sucesso do diretor. Entre idas e vindas, que no início chegaram a me incomodar, este filme nos prende de tal maneira, que imediatamente ao término do filme, minha vontade era de revê-lo. Principalmente por uma das últimas cenas, uma espécie de reunião de pais e mestre, que pra mim já é (isoladamente) a grande cena do ano.
Conhecemos a história de Lee Geum-Já, moça bonita e jovem que é condenada injustamente pelo assassinato de uma criança. Por motivos que não devem ser revelados, ela aceita está culpa e passa treze anos pressa. Neste tempo, elabora seu plano de vingança, e conhecemos sua história, e o seu envolvimento com as outras condenadas da prisão. Tudo é orquestrado, até sua generosa ajuda para com as companheiras de cela, pensando no seu plano de vingança.
O filme vai num crescente, e nos envolve na medida em que descobrimos que ela não apenas quer se vingar, ela quer a redenção de sua alma. Não só matar o destruidor de sua vida, mas MATÁ-LO de forma a expiar suas próprias culpas. E ela não mede esforços para isso. Mata-lo seria muito simples, ela também quer se sentir limpa de tudo de ruim que passou até então, e a partir disso é que o filme fica mais envolvente até culminar na cena da reunião de alguns pais. Uma cena antológica, em que ficamos entre o riso e o horror na mesma proporção. Se o riso sai, é contido, nervoso.Não bastando esta cena, a cena final também é linda.Igualmente engraçada e desconcertante. Literalmente, uma torta na cara.
Conhecemos a história de Lee Geum-Já, moça bonita e jovem que é condenada injustamente pelo assassinato de uma criança. Por motivos que não devem ser revelados, ela aceita está culpa e passa treze anos pressa. Neste tempo, elabora seu plano de vingança, e conhecemos sua história, e o seu envolvimento com as outras condenadas da prisão. Tudo é orquestrado, até sua generosa ajuda para com as companheiras de cela, pensando no seu plano de vingança.
O filme vai num crescente, e nos envolve na medida em que descobrimos que ela não apenas quer se vingar, ela quer a redenção de sua alma. Não só matar o destruidor de sua vida, mas MATÁ-LO de forma a expiar suas próprias culpas. E ela não mede esforços para isso. Mata-lo seria muito simples, ela também quer se sentir limpa de tudo de ruim que passou até então, e a partir disso é que o filme fica mais envolvente até culminar na cena da reunião de alguns pais. Uma cena antológica, em que ficamos entre o riso e o horror na mesma proporção. Se o riso sai, é contido, nervoso.Não bastando esta cena, a cena final também é linda.Igualmente engraçada e desconcertante. Literalmente, uma torta na cara.
Que torturantes foram os momentos finais! O filme é apavorantemente excelente.
ResponderExcluirBeijo.
É verdade Alê. Cadê o cabelo negro na fotinho ao lado, he,he,he
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