Mais um filme nacional visto, e mais uma vez Caio Blat rouba a cena. Alias neste filme, parece que só as cenas em que ele aparece, que são interessantes. Ele leva o filme nas costas com o seu personagem, o estudante de medicina Paulo, um jovem cujo lema de vida é “Proibido Proibir” que dá título ao filme.
Um filme com muitos altos e baixos, principalmente quando entra na parte de denúncia social, e também pelo trio de atores, já que Alexandre Rodrigues não consegue segurar a bronca, ele é muito ruim, mesmo quando ele protagonizou “Cidade de Deus”, me parecia que ele era o mais fraco de todos aqueles rapazes, ao contrário de Maria Flor e o já citado Blat.
O filme conta a história de três jovens universitários, sendo que Paulo (medicina) e Leon (sociologia) são muito amigos e dividem o aluguel de uma casa. Letícia (arquitetura) é a namorada de Leon, mas com o desenrolar da história começa a se envolver emocionalmente com Paulo.
Seria bem melhor se o filme ficasse só focado no trio e seus conflitos amorosos a lá “Jules e Jim”.Também é muito bonito o relacionamento de Paulo com uma doente terminal, chamada Rosalina (Edyr Duqui). Mas o diretor resolveu erroneamente focar a história numa denúncia social, e se perde neste propósito, pois esquece de trabalhar o conflito amoroso do trio. Para citar um exemplo, tem a cena em que Paulo e Letícia (Maria Flor) se vêem atraídos ao som de uma belíssima canção de Tim Maia, e ensaiam um beijo, mas ele (o beijo) não saiu e fica tudo esquisito. Quando finalmente acontece, parece que já havia passado da hora, ou melhor, acontece num momento errado, pois naquele momento o clima de denúncia política domina o filme e o que era para ser a cena clímax, fica morna e fora de propósito. Alias, o filme tem várias cenas que parecem não se encaixarem, ou estão ali fora de propósito. Mas a cena final é muito bonita, em que os três se abraçam e começa a lindo samba triste de Nelson Cavaquinho. Por esta música, a gracinha da Maria Flor e pela interpretação de Blat, o filme vale a pena.
Um filme com muitos altos e baixos, principalmente quando entra na parte de denúncia social, e também pelo trio de atores, já que Alexandre Rodrigues não consegue segurar a bronca, ele é muito ruim, mesmo quando ele protagonizou “Cidade de Deus”, me parecia que ele era o mais fraco de todos aqueles rapazes, ao contrário de Maria Flor e o já citado Blat.
O filme conta a história de três jovens universitários, sendo que Paulo (medicina) e Leon (sociologia) são muito amigos e dividem o aluguel de uma casa. Letícia (arquitetura) é a namorada de Leon, mas com o desenrolar da história começa a se envolver emocionalmente com Paulo.
Seria bem melhor se o filme ficasse só focado no trio e seus conflitos amorosos a lá “Jules e Jim”.Também é muito bonito o relacionamento de Paulo com uma doente terminal, chamada Rosalina (Edyr Duqui). Mas o diretor resolveu erroneamente focar a história numa denúncia social, e se perde neste propósito, pois esquece de trabalhar o conflito amoroso do trio. Para citar um exemplo, tem a cena em que Paulo e Letícia (Maria Flor) se vêem atraídos ao som de uma belíssima canção de Tim Maia, e ensaiam um beijo, mas ele (o beijo) não saiu e fica tudo esquisito. Quando finalmente acontece, parece que já havia passado da hora, ou melhor, acontece num momento errado, pois naquele momento o clima de denúncia política domina o filme e o que era para ser a cena clímax, fica morna e fora de propósito. Alias, o filme tem várias cenas que parecem não se encaixarem, ou estão ali fora de propósito. Mas a cena final é muito bonita, em que os três se abraçam e começa a lindo samba triste de Nelson Cavaquinho. Por esta música, a gracinha da Maria Flor e pela interpretação de Blat, o filme vale a pena.
Tem razão quanto ao beijo ter ficado deslocado no final do filme, em meio à parte da denúncia social, mas mesmo assim eu achei lindo de se ver. :)
ResponderExcluirBom final de semana, querido!
Beijo.
eu achei bem fraco esse filme...
ResponderExcluirMonstro peludo, não gostas mais de mim? Não responde meus e.mails.
ResponderExcluirÉ Alê, aquele beijo tinha que ter saido na hora do som do Tim Maia.Se bem que na vida real é assim mesmo, agente sempre deixa escapar a hora certa.