26 de junho de 2008

Fim dos Tempos – M. Night Shyamalam


Noite fria em São Paulo. Caminho pela Av. Paulista, todos estão com muito frio, encobertos de blusas e solidão, caminham rapidamente, muita gente bonita. Entro no cinema para assistir a nova aventura criativa de Shyamalan, desta vez sem a expectativa que havia imposto para o último do Spielberg do qual saí decepcionado. Lembro que toda a vez que Wood Allen estréia um novo filme, um crítico qualquer sempre (mesmo, reparem na Folha por exemplo) declara que “ um Allen mediano é melhor que a maioria das coisas em cartaz”.Como não tenho gostado muito dos últimos filmes de Allen, acho o mesmo, mas para a obra - ainda pequena- de Shyamalan.

18 de junho de 2008

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal – Steven Spielberg


E lá vou eu, novamente lembrar de tempos idos, tempos de esperanças. Como não lembrar que “Caçadores da Arca Perdida” foi o primeiro filme que assisti em VHS na minha vida,- junto com Duna do Lynch, que não foi tão legal- eu e outros amigos na casa do primeiro que conseguiu comprar o caríssimo (na época) vídeo-cassete. Dá para imaginar a emoção que foi isso? Mas o melhor foi mesmo a segunda aventura: Indiana Jones e o Templo da Perdição. Ah! Esse foi demais! Alguns garotos malucos da minha escola não paravam de falar neste filme e quando fui assistir, lembro de acha-lo o melhor filme da minha vida. Virou mania e uns quatro sábados seguidos fomos em turma assistir ao filme no velho e saudoso “Comodoro” na avenida São João.

10 de junho de 2008

Falsa Loira – Carlos Reichenbach




Faz muito tempo que não acesso meu próprio blog. Na verdade nem sei porque fiquei tanto tempo sem colocar minhas idéias bobas a respeito de cinema, nesta espécie de confessionário virtual. O cinema talvez seja, uma das poucas coisas que continuo amando e que me estimulam. Acho que passei um tempo meio seco, sem saber ao menos o que escrever, pois não conseguia botar minha própria mente em ordem. Mas volto com vontade, e pra variar, não para fazer críticas e sim escrever sobre minhas impressões muitas vezes imbecis, que na maioria das vezes escapam ao próprio tema proposto. Pois vamos a elas: