
Ao contrário de muitos, não entendo e não vejo beleza em nenhum dos filmes de Carla Camurati. Já a própria como atriz, eu adorava, achava e acho ainda linda. Chega a ser até um contra-senso, pois, eu que sou muito fã do cinema nacional e não deixo de assistir nada que é produzido.Sei que Carlota Joaquina foi uns dos filmes que impulsionou o cinema nacional na década passada, a partir dele o Brasil começou a produzir e principalmente convencer com seus filmes. Não sei, não... É inegável o grande sucesso de Carlota Joaquina, mas não gostei, assim como os outros dois filmes que Carla Camurati fez em seguida “La Serva Padrona” e “ Copacabana”. Mas reconheço sua importância e qualidades.
Daí, ela resolve fazer esta adaptação, triste opção. Este filme não conseguiu arrancar um único sorriso amarelo de meus lábios, e confesso que estava me retorcendo na cadeira para o filme acabar, apesar da bela fotografia de Lauro Escorel, que coisa mais triste. O filme não se resolve: é teatro ou cinema? Conseguiu superar negativamente “A Máquina”. Outra adaptação do teatro para cinema.
É inegável o talento dos protagonistas, principalmente de Marco Nanini, um ator sensacional, mas isso não salva o filme do desastre. Com um roteiro pra lá de capenga, o filme se arrasta. Um bom exemplo, é a relação vivida pelos dois irmãos (ambos vividos por Nanini) e o acidente que colocou um deles na cadeira de rodas. Já no final é dada uma conclusão para lá de tosca, e quem era mal, fica do bem. Mesmo uma comédia escachada, precisa ser mais verossímil.
Bom mesmo é lembrar da Carla Camurati em “Os Bons Tempos Voltaram...”
Bom mesmo é lembrar da Carla fazendo cigarro de pentelhos em ESTRELA NUA. Hehehe
ResponderExcluirPutz, esse eu não assisti. vou atrás depois da dica.
ResponderExcluirPutz, esse eu não assisti. vou atrás depois da dica.
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